Na prova de 2011, 23% dos concorrentes utilizou uma bicicleta 29er ". Em 2012, o número vai subiu para 61%.
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O senso comum e os resultados dos liders de todas categorias na edição 2011 comprovou que há uma vantagem superior para o ângulo de ataque das 29er uma melhor atracão e uma rodagem maior, o que torna a 29ers numa formula perfeita para profissionais e amadores interessados em participar nos grandes desafios como o Brasil Ride.
Proporcionando uma vantagem seja a subir ou descer e reduzindo a fadiga corporal é uma escolha óbvia para um evento tão longo e difícil como a Brasil Ride durante sete dias.
Mateus Ferraz da equipa RC Bikes, que ficou em primeiro lugar em 2011 em dupla com a Ivonne Kraft, foi claro sobre a sua preferência em relação á 29er após a segunda e mais longa etapa de 143km de grande exigência para os atletas, "Quando se tem de passar por muitas travessias de rios e não se sabe o que está debaixo da água, é mais seguro".
Numa etapa épica, com as três famosas subidas do Rio de Contas, o piso com pedras e mais pedras é adequado as rodas maiores mantendo uma velocidade mais constante fazendo com que o ligeiro peso das mesmas seja compensado.
No início existia desvantagens. Inicialmente, antes dos fabricantes de rodas darem mais atenção ao novo formato, havia a questão do peso.
Mas atualmente fabricantes como Shimano, Ritchey Mavic e Continental investem muito em rodas e pneus pesando apenas algumas gramas extra sobre as 26.
