Mas há mais e muito boas seleções com aspirações. E que tal Portugal?
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O belgas correm "em casa": aquelas estradas são no seu quintal. Valkenburg está mais próxima de Bruxelas do que de Amsterdam ou Roterdam. Tom Boonen ou Philippe Gilbert lideram a equipa.
A Espanha é a equipa com mais opções: Alejandro Valverde, Purito Rodriguez, Alberto Contador que não foi esteve bem no CRI e até Oscar Freire, que sonha com seu tetracampeonato. Sem dúvida, além de quantidade estamos a falar em muita qualidade.
Itália não esta na sua força máxima, pela
posição da Federação Italiana contrária a do técnico Bettini em não
convocar atletas que já tiveram envolvidos com doping. Mesmo assim, Vincenzo Nibali está lá e certamente estará na disputa.
Outras seleções aparecem um degrau abaixo. O equipa da casa aposta com Robert Gesink e a forte seleção Australiana vai de Simon Gerrans.
A França tenta quebrar um jejum de 17 anos, mas seu próprio lider Thomas Voeckler já avisou que a chance é de 1%.
Os EUA de Phinney e Van Garderem, que estiveram muito bem no CRI.
Os britânicos praticamente abriram mão do título, com o próprio Mark Cavendish a dizer que é praticamente impossível ele segurar a sua camisola arco-íris.
Seleções menores que podem surpreender como a Eslováquia, de Peter Sagan e a Noruega, de Edvald Boasson Hagen.
E porque não? Portugal, com Rui Costa, Sérgio Paulinho, Bruno Pires, e Cardoso, vamos todos torcer.